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terça-feira, 29 de março de 2011

Doença do laptop dá dores nos punhos, cotovelos e costas


Por Julliane Silveira

O uso prolongado dos notebooks tem aumentado os casos de dores e lesões em ligamentos e articulações.
O formato do aparelho dificulta uma boa postura durante a digitação e pode causar problemas nos ombros, cotovelos, punhos e na coluna, além de dor de cabeça.

Preocupado com a popularização dos PCs portáteis entre estudantes norte-americanos, o especialista em reabilitação Kevin Carneiro, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), cunhou o termo "laptoptite" em analogia a doenças como a tendinite para designar os problemas causados pelo aparelho.

"A diferença para os desktops é que, no notebook, o monitor e o teclado estão conectados, o que dificulta o posicionamento do corpo", disse Carneiro à Folha.

No Brasil, a tendência é a mesma. Em 2010, as vendas de notebooks superaram pela primeira vez as de desktops _foram vendidos mais de 7 milhões de computadores portáteis, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.

A preferência pelos laptops é impulsionada pela queda nos preços e a facilidade no transporte. Os efeitos já são vistos nas clínicas.

"Recebo muitos pacientes com dores. A maioria dos problemas é de postura. A pessoa deita na cama e quer resolver tudo no laptop: não dá para ficar sem dor", diz Paulo Randal Pires, presidente do Comitê de Mão da Sbot (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).

quinta-feira, 24 de março de 2011

O primeiro: pode ser desperdício? O segundo: uma necessidade!

Vereadores aprovam projeto que prevê a instalação de catracas em escolas


O projeto foi aprovado em primeira discussão e deverá passar por mais uma votação antes de ir para o executivo. Outro projeto aprovado em primeira discussão foi da lei que autoriza a criação da papelaria popular

Os vereadores de Maringá aprovaram na tarde desta quinta-feira (24) o projeto de lei que prevê a instalação de catracas em escolas da rede municipal de ensino. O projeto, de autoria do vereador Aparecido Domingues Regini, o Zebrão (PP), foi aprovado em primeira discussão e deve passar por mais uma votação antes de ir para a sanção do executivo.

O controle da frequência seria feito tal qual ocorre em algumas instituições particulares de Maringá. Ao chegar às escolas, os alunos passariam crachás nas catracas, registrando, automaticamente, a presença. Para a compra das catracas e dos crachás, seria autorizada a abertura de crédito adicional de R$ 100 mil no corrente exercício financeiro.

Outro projeto

Outro projeto aprovado em primeira discussão nesta quinta-feira (24) na Câmara de Maringá foi da lei que autoriza a criação da papelaria popular. O projeto, proposto pelo vereador Dr. Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) altera a redação da lei. Segundo o projeto a papelaria vai vender material escolar a preço de custo para a população de baixa renda. O projeto volta para discussão na próxima semana.

fonte: http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1109297&tit=Vereadores-aprovam-projeto-que-preve-a-instalacao-de-catracas-em-escolas

terça-feira, 22 de março de 2011

Acidente nuclear - Quais são os efeitos da radiação no corpo humano?


Por Ricardo Ampudia (novaescola@atleitor.com.br)

Em física, radiação é a emissão de energia por meio de ondas. Determinados elementos químicos, por possuírem núcleos instáveis (quando não há equilíbrio entre as partículas que o formam), liberam raios do tipo gama, capazes de penetrar profundamente na matéria. É o caso dos combustíveis utilizados nas usinas nucleares, como o urânio e o plutônio.

Quando exposto a esse tipo de radiação, o corpo humano é afetado, sofrendo alterações até mesmo no DNA das células. “A radiação tem a capacidade de alterar a característica físico-química das células. As mais afetadas são as células com alta taxa de proliferação, como as reprodutivas e as da medula, que são mais radiossensíveis”, explica Giuseppe d´Ippólito, professor do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal Paulista (Unifesp).

Professores da educação básica terão bolsas de mestrado

Por Agência Brasil, estadao.com.br
BRASÍLIA - O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira, 21, que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) passará a conceder bolsas de mestrado a professores da educação básica. Os cursos serão ligados às áreas de ensino da educação básica.

Os educadores que conseguirem a bolsa terão de permanecer nas salas de aula da rede pública de ensino por, no mínimo, cinco anos depois da diplomação.

O anúncio foi feito pelo ministro durante cerimônia de premiação de professores no Palácio do Planalto. 'Muitas vezes o mestrado não é na cidade onde o professor mora e isso exige custeio, gastos com transporte, alimentação, aquisição de material pedagógico', explicou Haddad ao falar sobre a importância da bolsa para a formação dos professores da educação básica.

Fernando Haddad afirmou que a medida objetiva também estimular o aumento da oferta de mestrado para os educadores da rede pública ao criar a demanda pelos cursos. A portaria que normatiza a concessão dessas bolsas será publicado no Diário Oficial da União de teraç-feira, 22.

fonte: Agência Brasil

domingo, 20 de março de 2011

Apoio da família eleva nota de alunos

Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo (SP), abriga a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) com melhor colocação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da cidade.

A unidade Doutor João Pedro de Carvalho Neto superou já em 2009 a meta fixada para o Brasil em 2022, de 6,0, ficando com nota 6,1. O resultado é reflexo da gestão escolar com foco na integração com a família e disciplina.

O processo de alinhamento entre escola e família foi desencadeado aproveitando os espaços de contato com os pais.

Fonte: Brasil Econômico (SP) http://www.paulinas.org.br/home/home.aspx

sexta-feira, 11 de março de 2011

Chame seu aluno pelo nome

Usar apelidos em sala de aula pode prejudicar o aprendizado e ainda transformar as relações entre as crianças


Por Marina Telecki

Objetivos:

★ Levar o educador a refletir sobre o uso de apelidos no relacionamento com os alunos, inclusive os carinhosos
★ Mostrar que o professor é um grande mediador das relações, e que cabe a ele melhorar a convivência entre as crianças

Frequentar o ambiente escolar é relacionar-se intensamente. Isso acontece entre as crianças, entre os adultos e na interação educandos e educadores. Em meio a tantas relações que se formam nesse espaço, é inevitável que surjam laços de maior ou menor afinidade. O que não se pode, alegam os especialistas, é permitir o uso de rótulos e apelidos - tanto os positivos quanto os negativos. Assim, da mesma forma como não se deve aceitar rótulos de pestinha, bagunceiro ou briguento, também se deve evitar chamar as crianças por princesinha ou queridinha. Rotular os alunos, ou permitir que eles se rotulem, pode atrapalhar no aprendizado e transformar um simples vocativo em identidade até mesmo entre os próprios estudantes. E cabe aos professores e à coordenação cuidar para que isso seja evitado. Conheça algumas orientações a seguir, passadas ao Guia Prático por experientes educadoras.

Déficit de atenção não é um bicho de sete cabeças

Conheça alguns sinais do problema e saiba como proceder sem deixar que ele atrapalhe o desenvolvimento da turma

Por Luciano Vanderley

Agitação durante a aula, falta de atenção, problemas com o colega, desorganização com o material escolar, tarefas inacabadas. Esses são alguns sinais de que o aluno pode sofrer de TDAH, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, um transtorno neurobiológico de causa genética que pode atrapalhar o desempenho escolar dos alunos.

"Identificar o TDAH não é tão simples como parece: algumas crianças manifestam apenas as características de distração, esquecimento e lentidão, sem demonstrar hiperatividade", afirma Cacilda Amorim, psicóloga, psicoterapeuta comportamental e diretora do IPDA, Instituto Paulista de Déficit de Atenção. Ela alerta que essas crianças nem sempre chamam a atenção em sala de aula e às vezes passam despercebidas. "Todas as crianças têm pelo menos algumas dessas características, especialmente as menores. É preciso tomar cuidado para não colocar rótulos quando não se trata de um transtorno", diz.

Conheça alguns sinais do TDAH:
Distração, lentidão, impulsividade, desorganização, esquecimento, hiperatividade, explosões emocionais. Mas atenção: não faça nenhum diagnóstico e nem rotule a criança.

O que ele pode causar?
Uma criança com TDAH tem as mesmas habilidades e competências dos outros alunos. O que o professor deve saber antes de tudo é que não se trata de uma incapacidade de aprendizagem da criança, mas sim de um transtorno de atenção, o que faz com que ela não tenha um comportamento coerente com os outros alunos e tenha dificuldades de acompanhar o conteúdo ministrado em sala.

Na escola, esse déficit de atenção, quando age em conjunto com a hiperatividade em algumas crianças, pode influenciar diretamente a dinâmica das aulas, prejudicando o desempenho de outros alunos. Nesses casos a criança acaba se tornando um ponto permanente de dispersão para a classe, além de aumentar a possibilidade de estabelecer um vínculo negativo com o professor.

Como identificar?
O TDAH pode ser verificado por meio da observação atenta do comportamento e da dinâmica que as aulas adquirem na interação com os alunos.

Crianças muito agitadas, que não concluem as tarefas, frequentemente deixam questões em branco e não estudam com antecedência podem estar sofrendo com o transtorno. Comportamentos muito discrepantes para alunos de uma mesma idade podem significar um déficit de atenção, mas podem também ter outras origens como a dislexia, problemas emocionais ou déficits na alfabetização. É recomendável ter bastante cautela antes de estabelecer mudanças em relação a distúrbios causados pelo transtorno.

O que fazer?
Uma vez que haja a suspeita de sintomas do TDAH e que se verifique uma interferência no desempenho escolar causado pelo transtorno, o professor deve em primeiro lugar recorrer ao psicólogo da escola ou coordenador pedagógico. Eles poderão ajudar a decidir a maneira mais adequada de lidar com a turma.

Em conjunto com a coordenação da instituição, o professor pode seguir algumas orientações básicas que servirão para reduzir a influência do TDAH no desempenho do aluno em sala de aula:

★ Localização da carteira na sala: longe da porta e das janelas e mais próximo do professor. Não precisa ser obrigatoriamente na primeira fila.

★ Monitore a realização dos trabalhos, atividades e especialmente agenda: dar tempo extra, copiar a lição na agenda se for o caso e chamar a atenção em caso de distração são algumas medidas.

★ Reduza a quantidade de tarefas, se necessário, para que ela consiga realizar: construa uma história de sucesso.

★ Em provas, confira ao recebê-las: cheque se há questões em branco, mostre o que ela poderia refazer ou tentar melhorar.

★ Valorize os pontos positivos e combine consequências em caso de não cumprimento.

★ Nunca critique a criança, somente o comportamento indesejado.

★ Valorize o esforço, não os resultados.

Para saber mais consulte:

Associação Brasileira do Déficit de Atenção
www.tdah.org.br  Traz dicas para professores avaliar alunos.

Instituto Paulista de Déficit de Atenção
www.ddadeficitdeatencao.com.br Traz teste on-line para identificar TDAH e, na seção "Artigo", apresenta dicas para professores.

Atenção Professor!
www.atencaoprofessor.com.br

Programa de atualização em TDAH voltado aos professores. Apresenta dicas de especialistas para lidar com o aluno em sala de aula.



fonte: http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/82/artigo209011-2.asp

sábado, 5 de março de 2011

Abaixo leiam a Sinopse do vídeo que está no cabeçalho deste blog

Passarinho à toa

Os Tapetes Contadores esmiúçam a poética de Manoel de Barros, revelando aos pequenos um curioso quintal reinventado, que mescla poesia, viola, narrativa, tecido e dança.

Para tal, o grupo criou e se utiliza de objetos fantásticos e ‘descomparados’ que, com a trilha sonora ao vivo, remetem a uma experiência de infância vivida no interior do Brasil.

A direção de Warley Goulart ressalta o olhar contemplativo e lúdico que re-significa o mundo, as coisas e as palavras, num enredo poético vivido por personagens como o Avô, Bernardo, a menina avoada, o índio Cipriano, as crianças, as formigas, os caramujos, os passarinhos…

Tais narrativas retratam pequenas descobertas da vida, meros alumbramentos com a natureza e o reconhecimento de si no mundo. Os textos foram extraídos de toda sua obra, inclusive dos livros ‘Cantigas para um passarinho à toa’, ‘Exercícios de ser criança’, ‘Poeminha para brincar com a língua’.

Ficha técnica
Direção: Warley Goulart
Atores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Helena Contente, Rosana Reátegui e Ilana Pogrebinschi
Músicas: compostas pelo grupo Água Viva, interpretadas por Luciano Câmara (viola, violão e guitarra)
Roteiro, cenário e figurino: Os Tapetes Contadores de Histórias
O espetáculo surgiu a convite da M’Baraká, para integrar o projeto Contos Clássicos Brasileiros, produzido para os CCBBs Brasília e Rio de Janeiro.
Poesia de Manoel de Barros.
Publico alvo: crianças a partir de 5 anos. Duração: 60 minutos.
Linguagens: Poesia, narrativa, dança, música ao vivo, animação de formas.
Condições Técnicas: Espetáculo para palco com dimensões mínimas de 6m de profundidade, 8m de largura e 4m de altura
Iluminação concebida para teatro e Sonoplastia ao vivo (checar necessidades do som)

Fonte: Vale a pena conferir

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um em cada cinco professores divide tempo entre ensinar e estudar

Levantamento do Ministério da Educação revelou que 381 mil docentes cursavam uma graduação em 2009. Metade estudava pedagogia

Por Priscilla Borges, iG Brasília

De cada cinco professores em exercício na educação básica brasileira, um está matriculado em um curso superior. Levantamento realizado pelo Ministério da Educação aponta que os docentes que frequentam salas de aula não apenas para ensinar, mas também para aprender, formam um contingente de 381.214 profissionais. Metade deles cursa pedagogia.

Para chegar a essa conclusão, o Ministério da Educação cruzou dados do Censo da Educação Superior com outros do Censo do Professor da Educação Básica, todos de 2009. Segundo o ministro Fernando Haddad, a checagem foi feita com base no CPF dos professores e dos estudantes matriculados no ensino superior. A conclusão de que 20% dos 1.997.978 docentes da educação básica estudam, para Haddad, é “surpreendente”.

“Os dados me surpreenderam positivamente. O censo mostra que ainda temos muitos professores sem licenciatura. O que ele contabiliza é formado ou não formado. E não percebíamos o esforço feito no processo de formação. Pela primeira vez, podemos contar o que está se formando”, ressaltou o ministro.

terça-feira, 1 de março de 2011

Nova postagem em recursos

Postei em (MENU) recursos, seis vídeos sobre práticas de leitura no Ensino fundamental  e apropriação do sistema alfabético. Vale a pena conferir