Morre mais um inimigo de Deus: José Saramago
por Pr. Robson Brito
Foi um escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. Conhecidíssimo por seu ateísmo e comunismo. Alguns acham que Saramago foi o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa.
Outro fato que o deixou bem conhecido é seu estilo: Utilizava frases e períodos compridos, usando a pontuação de uma maneira não convencional. Os diálogos das personagens são inseridos nos próprios parágrafos que os antecedem, de forma que não existem travessões nos seus livros: este tipo de marcação das falas propicia uma forte sensação de fluxo de consciência, a ponto do leitor chegar a confundir-se se um certo diálogo foi real ou apenas um pensamento. Muitas das suas frases ocupam mais de uma página, usando vírgulas onde a maioria dos escritores usaria pontos finais. Da mesma forma, muitos dos seus parágrafos ocupariam capítulos inteiros de outros autores.
Algumas blasfêmias de Saramago
(1) O último livro do escritor português José Saramago lançado no Brasil gerou polêmica desde seu lançamento. Em “Caim”, o ganhador do Nobel de Literatura de 1998 usa até palavrões para contar a história do primogênito de Adão e Eva responsável pela morte do irmão Abel. Deus é chamado de “filho d…” . Diz que “não se pode confiar em Deus”. Deus é uma coisa da cabeça do ser humano.
(2) Uma das coisas mais esdrúxulas que ele escrevera é “que o comunismo é ‘biológico’ (ou algo do tipo)”. Apesar de defensor da liberdade de expressão. Só em 2006 rompeu relações com Fidel Castro, mesmo que em 1999 este ditador trucidou um grupo de “intelectuais” esquerdistas.
(3) “Tenho direito de ser herético!”
João Miguel Tavares salientou a ignorância dele em questões religiosas em vários pontos, como no debate com o padre Carreira das Neves, o escritor português defendeu o “direito à heresia” para logo em seguida o padre relembrar-lhe que Saramago não pode ser herético se não acredita em Deus.
(4) Quando aqueles malucos derrubaram as torres gêmeas na outra América, Saramago blasfemou: “A culpa é de Deus, se as pessoas não acreditassem em Deus, não teria havido isso”.
(5) A interpretação que Saramago faz da Bíblia é a de que ela é um “manual de maus costumes”, cheio de “um catálogo de crueldade e do pior da natureza humana”, e que para uma pessoa comum a decifrar, precisaria de ter “um teólogo ao lado”. E cita para sustentar isso os episódios de violência relatados na Bíblia, como sacrifício de Isaac, a destruição de Sodoma ou a vida de Jó, por exemplo. Segundo o crítico António Marujo, para Saramago, todos eles revelam que “Deus não é de se confiar”, ainda diz que “Sobre o livro sagrado, eu costumo dizer: lê a Bíblia e perde a fé!”.
Saramago tropeçava nas palavras fazendo “gracinhas” edizendo incoerências.
(1) Ironizou certa feita a um jornalista: “Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro”.
(2) Foi incoerente, como a grande maioria dos ateus: “Tivesse o nosso Prémio Nobel da Literatura mais cuidado com as palavras”, diz Miguel Tavares, “e perceberia que aquilo que está a defender é, isso sim, o direito à blasfêmia, já que a heresia é um afastamento da verdade ‘oficial’ de uma religião, e por isso pressupõe a existência de fé”. Consequência natural de ignorância em matéria de religião – além de um absurdo lapso linguístico para um escritor tão qualificado.
Bem disse o sábio: “Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? maior esperança há de um tolo do que dele” (Pv 29.20).
Os argumentos de Saramago são sempre os mesmos dos ateus da Idade Média. Na verdade como todo neo-ateu, Saramago não conseguira falar nada de novidade. É óbvio que se trate de uma opinião pessoal e limitada à suas áreas de conhecimento, já que cada ateu individualmente não é representante de um grupo ou de todos, e por isso essa ignorância neles fica evidente.
Como Saramago, ateus pegam no pé dos educadores cristãos e dos pastores.
Alguns dos ateus já me acusaram de fanático por pregar a palavra de Deus e por incentivar jovens cristãos não ficarem quietos diante da ilogicidade do ateísmo que defendem. Eles acusam-me de ter uma fé doente e extremistas. E, neste sentido, esbravejam que minha fé será destruída com a “exposição da verdade”, feita por eles.
Dão uma de sabidões, ao argumentarem com toda sua verbarrogia, porém se atrapalham todos alegando entenderem de tudo: de arqueologia, antropologia, sociopsicologia, neuropsicologia, e todas as ciências que dariam uma luz ao real significado da fé, que, na visão medíocre deles, necessitaria de “fatos concretos, comprovados, e não apenas suposições que ‘parecem óbvias’” (na idéia deles).
Aí está o grande absurdo de Saramago e companhia: Erram feio, não entendendo que fé é intrapessoal e não requer evidências ou fatos fora da mente dos pobres de espírito que creem no Pai, no Seu Filho Jesus Cristo e no Espírito da Vida. Creio como disse um santo homem de Deus: “Creio por que é absurdo”. Quando esbravejam que Deus não existe, para espanto deles, confirmo: “é verdade, Deus não existe mesmo: DEUS É!”
fonte: http://pastorrobsonbrito.admaringa.com.br/
sábado, 26 de junho de 2010
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