A substituição dos livros didáticos pelos tablets na rede pública de ensino será lenta no Brasil. O MEC planeja a inclusão de “objetos digitais” no PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) só em 2014. Como na rede privada o processo avança bem rápido doze empresas já manifestaram, até agora, interesse em produzir tablets no Brasil. Os tablets trazem a vantagem da redução do peso transportado pelos estudantes e a promessa de interatividade. Porém, no Brasil, os educadores ainda não estão preparados para usar essa tecnologia de modo a não perder o foco no conteúdo, que, de fato, é o que mais importa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário