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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Especialista alerta que água não é suficiente para se manter hidratado no verão


Beber água não é suficiente para repor os sais minerais expelidos pelo suor, alerta a  integrante do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio, Vânia Barberan. Apesar de o calor estimular o consumo de água, a especialista alerta que para manter o  bom funcionamento do organismo, outros líquidos devem ser ingeridos.
De acordo com ela, a população deve ter o hábito de beber sucos da fruta em vez de refrigerantes, como muitas pessoas fazem. "Água é bom, hidrata, mas não é o suficiente. Trocar a água pelo refrigerante também não é bom, porque os refrigerantes ou as bebidas artificiais não oferecem nutrientes". Segundo Vânia, o ideal é trocar a água pelo suco de fruta, aqueles que a pessoa faz em casa, como uma limonada, ou o de caixinha.
Outro alerta feito pela nutricionista é com relação aos sucos à base de soja. Vânia explicou que esses produtos são uma nova categoria de alimentos e não contêm os mesmos nutrientes encontrados nos sucos de frutas. "Existe uma série de estudos com relação a essa bebida, o ideal é que elas sejam ingeridas com moderação. A gente não toma leite na mesma proporção que o suco de fruta, então é melhor compará-lo [o suco à base de soja] a um leite, embora ele não tenha os ingredientes do leite", disse.
Segundo a nutricionista, um adulto precisa tomar, em média, dois litros de líquido por dia, diversificando entre a água e outras bebidas saudáveis para que os nutrientes sejam renovados em seu corpo.
Para amenizar a sensação de calor, além dos cuidados com a alimentação, é preciso prestar atenção aos perigos dos raios solares. Segundo o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, o indivíduo deve evitar se expor ao sol entre as 10h e as 17h. É necessário usar protetor solar.
Chieppe alertou também quanto ao armazenamento dos alimentos. "Os alimentos estragam com mais facilidade, principalmente quando não ficam refrigerados adequadamente. Os cuidados devem ser redobrados", frisou.
O representante do governo lembrou a necessidade de cuidados com a dengue, já que no verão os índices de casos da doença costumam ser altos.
Fonte: O Diário Online

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Morre primeira professora de Maringá


 Por RIGON | 

Dirce de Aguiar Maia

Será sepultada hoje às 17h, no Parque Iguaçu, em Curitiba, o corpo de Dirce de Aguiar Maia, primeira professora e primeira diretora de escola de Maringá. Ela faleceu ontem no Hospital Sugisawa, aos 90 anos. O corpo está sendo velado no Parque Iguaçu. Dirce de Aguiar Maia aparece de vestido estampado na foto acima, ao lado das primeiras professoras primárias de Maringá, em 1948, quando a cidade tinha 1 ano de fundação),- 1ª Professora e 1ª Diretora de Maringá (vestido estampado) junto com as primeiras educadoras primárias que a cidade conheceu, como Maria Balani, Candinha Balani, Stefania Moreno, Neiva Camargo, Agmar dos Santos e Maria Pizzolato Maragno. Dirce, que dá nome a um colégio na Vila Santa Isabel, foi casada com Aníbal Goulart, político maringaense que teve a residência incendiada num dos episódios do início da história local.

Segundo Fernando Tupan, ela foi ativista política, militou em diversos partidos políticos tanto em Maringá quanto em Curitiba. Nasceu no estado do Rio de Janeiro em 10 de novembro de 1922, deixa 2 filhos e netos.

fonte: Blog do Rigon

domingo, 9 de dezembro de 2012

Uniforme dedo-duro


Por RIGON | 

A Câmara Municipal de Maringá aprovou ontem um projeto do vereador Paulo Soni (PSB) que prevê a adoção de um chip eletrônico nos uniformes dos alunos da rede municipal. Toda vez que o estudante passar pelo portão de entrada da escola um sensor registrará a sua presença e avisará os responsáveis por meio de mensagem de celular. O sistema, que detectará a presença por ondas de radiofrequência, também registrará o horário de saída da escola. Vários municípios brasileiros já adotaram o sistema de monitoramento. Ao privilegiar esse tipo de medida (no rol de outras que igualmente monitoram os alunos, como as câmeras de vigilância), a Secretaria Municipal de Educação (Seduc) revela que está abrindo mão da sua função de educar e de transformar comportamentos, formando cidadãos. Inverte-se a lógica que levou à criação das escolas, cuja função é socializar conhecimentos e formão cidadãos, e a elas resta vigiar e punir.
Ivana Veraldo